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Mais de 50% dos brasileiros não alteraram hábitos de consumo com a crise
Segundo uma pesquisa do CNI-Ibope, referente ao segundo trimestre do ano, 53% das pessoas não têm essa intenção. Na pesquisa anterior, 45% dos consumidores não haviam mudado seus hábitos.
Roberta de Matos Vilas Boas
A maioria dos brasileiros não alterou e não pretende alterar seus hábitos de consumo por causa da crise financeira. Segundo uma pesquisa do CNI-Ibope, referente ao segundo trimestre do ano, 53% das pessoas não têm essa intenção. Na pesquisa anterior, 45% dos consumidores não haviam mudado seus hábitos.
Já entre aqueles que fizeram algum tipo de mudança de hábito ou de planejamento financeiro, o índice caiu de 30% para 26% entre março e junho deste ano. Queda também foi verificada no percentual de pessoas que não alteraram seus hábitos, mas pretendem fazê-lo, que passou de 21% para 16%.
Avaliando 2009
Quase todo o primeiro semestre de 2009 já passou, e a avaliação dos brasileiros sobre este ano continua positiva. Questionados sobre como esse ano está sendo para eles, 70% afirmaram que está sendo bom e 7% muito bom. Em março, esses índices eram de 67% e 7%.
Já entre os que não avaliam bem o ano houve queda. Em junho, 18% consideravam 2009 ruim e 4% muito ruim, contra 19% e 6% em março.
Para o restante do ano, as expectativas também são boas, com 63% indicando que será bom e 21% apostando no muito bom. Apenas 12% dos entrevistados afirmaram que será ruim ou muito ruim, e outros 3% não souberam responder.
Já entre aqueles que fizeram algum tipo de mudança de hábito ou de planejamento financeiro, o índice caiu de 30% para 26% entre março e junho deste ano. Queda também foi verificada no percentual de pessoas que não alteraram seus hábitos, mas pretendem fazê-lo, que passou de 21% para 16%.
Avaliando 2009
Quase todo o primeiro semestre de 2009 já passou, e a avaliação dos brasileiros sobre este ano continua positiva. Questionados sobre como esse ano está sendo para eles, 70% afirmaram que está sendo bom e 7% muito bom. Em março, esses índices eram de 67% e 7%.
Já entre os que não avaliam bem o ano houve queda. Em junho, 18% consideravam 2009 ruim e 4% muito ruim, contra 19% e 6% em março.
Para o restante do ano, as expectativas também são boas, com 63% indicando que será bom e 21% apostando no muito bom. Apenas 12% dos entrevistados afirmaram que será ruim ou muito ruim, e outros 3% não souberam responder.