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Confraternizações na empresa: participar ou não?
O que fazer em uma situação como essa: escapar da reunião com uma desculpa qualquer ou seguir em frente e participar da festa? Confira a resposta!
As tradicionais festas de confraternização, que costumam juntar toda a equipe para uma celebração um pouco mais informal, podem trazer desconforto aos mais tímidos e introvertidos. Mas o que fazer em uma situação como essa: escapar com uma desculpa qualquer ou seguir em frente e participar da festa?
"Essa decisão é um pouco política, já que algumas pessoas aceitam participar simplesmente para manter o relacionamento. Em alguns casos, torna-se deselegante recusar o convite", afirma a consultora do Grupo Foco, Carmen Miranda. De acordo com ela, não existe uma obrigatoriedade em torno desta decisão, mas sim a liberdade do funcionário de querer ir ou não ao evento da empresa em que trabalha.
Motivos
Um estudo realizado pela Robert Half em 10 países apontou que 61% dos brasileiros ficariam chateados se o evento de confraternização fosse cancelado, sendo que 38% disseram que ficariam pouco chateados e 23%, muito chateados.
Sob esse aspecto, a consultora sustenta que ir a uma confraternização corporativa é um ato que demonstra simpatia e agradabilidade. A vantagem de momentos como esse, explica, é a oportunidade de fortalecer os relacionamentos, se descontrair, além de conhecer mais pessoas.
"A importância é a integração com as pessoas que convivem no ambiente de trabalho. Ir até a festa pode ajudar no estreitamento das relações profissionais", diz. Por isso, para as pessoas mais reservadas, vale a pena aceitar o convite, participar e vencer a timidez para ampliar os contatos.
Não quero!
Já as pessoas que não pretendem ir de modo algum à confraternização devem achar uma maneira elegante de recusar o convite. "Se mudar de ideia na última hora, não pode deixar transparecer que está lá só para fazer média. Minha dica é: tentar mudar o enfoque, procurar se integrar e divertir. Pode até ser válido passar pouco tempo, mas tente marcar presença de maneira simpática", conclui a consultora.